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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O ESCÂNDALO DO BRASILEIRÃO: "O FLA-FLU DA MARACUTAIA" - MARCOS GOMES



Prezados leitores, esse artigo deveria ter sido publicado antes do Fla-Flu, solicitamos desculpas.

"O Fla-Flu da Maracutaia. 
Neste sábado, realiza-se mais um Fla-Flu da já centenária história do clássico dos irmãos Karamazov. Desta vez, estranhamente esvaziado pela decisão rubro-negra de cobrar R$ 100 a entrada. Seria para evitar que haja um ajuntamento de tricolores capaz de fazer a mídia ouvir o novo grito da torcida: MOLAMBO PAGUE A SÉRIE B?
Mas enquanto isso, um outro Fla-Flu acontece fora de campo, esse mais sinistro. Em jogo em que o derrotado vai levar a culpa por ter comprado a Lusa. E pagará um preço alto por muitos anos. No placar da Imprensa, o Flu está perdendo de goleada. Mas a partida ainda não terminiou! Ainda há tempo para uma reação! Como? Usando A VERDADE.
No artigo de hoje, vamos tentar desconstruir uma verdade que a Mídia vem repetindo para tentar cristalizá-la na cabeça das pessoas: a de que o Flu era o principal interessado no erro da Lusa e foi o maior beneficiado por ele.
Com esse objetivo em mente, vamos analisar o que cada um perderia caindo para a Série B e que alternativas tinha para evitar isso.
Inicialmente, lembremos que uma queda para a Série B é tão mais desastrosa quanto maior é tamanho do clube e as expectativas de sua torcida em relação à sua permanência na Série A. Em função disso, é de se esperar que as pressões para que dirigentes lancem mão de “artifícios pouco ortodoxos” para salvar seus times seja diferente em cada caso.
Vamos começar então analisando o que Fluminense e Flamengo teriam a perder com o rebaixamento:
Para o Fluminense o prejuízo moral em cair em 2013 era enorme, pois fora o campeão um ano antes. Mas o time de 2012 se desmontou com vendas e lesões prolongadas. Sem poder contar com recursos do clube e da Unimed para reposições, o rendimento em campo caiu drasticamente. Como consequência, o Flu vinha com a água do esgoto da Z-4 batendo no nariz desde o 1º turno. Na reta final, os torcedores já estavam descrentes que ele fosse se salvar. As chances de rebaixamento na última rodada eram altíssimas, pois o time dependia de resultados combinados. A queda seria triste para eles, mas normal. Já viveram momentos piores há 15 anos. Não haveria pranto e ranger de dentes agora, como de fato não se viu na noite do domingo 8/12. Restava ao menos o consolo de não mais terem de ouvir “paguem a Série B”.
Para a Diretoria, reeleita poucos dias antes, quando o time ainda ensaiava uma reação, o baque também era grande. Mas ela ainda tinha três anos de mandato pela frente para se recuperar. Em termos de prejuízo financeiro, quase nenhum, pois as cotas de TV não são reduzidas no primeiro ano de Série B. Quem sabe até a bilheteria aumentasse se a torcida abraçasse o time, como costuma acontecer nessas ocasiões?
Já para a UNIMED, a queda era uma incógnita. Prejuízo por expor sua marca na Série B, ou lucro pelo Flu monopolizar com o Vasco a audiência da Segundona? Quem sabe até ficasse bem para a imagem da cooperativa capitanear a volta do Flu em grande estilo, como no passado recente aconteceu com os patrocinadores de Vasco e Corinthians. Uma coisa é certa, diante do momento de contenção de despesas que vivia a UNIMED (não investiu em grandes nomes em 2013), patrocinar um elenco mais barato seria interessante.
Diante de tudo isso fica a dúvida: será que valia a pena para a diretora e patrocinador arriscarem tudo o que o clube conseguiu em longos anos de recuperação numa imensa maracutaia?
Se para o o Flu cair em campo era bastante ruim, mas suportável, para o Flamengo o prejuízo por ser rebaixado por uma burrada histórica era incomensurável.
Prejuízo de imagem, pois o clube nunca caíra e podia fazê-lo por um erro estúpido. Prejuízo também moral, pois os torcedores, que dormiam tranquilos na Série A ao final do campeonato, poucos dias após acordariam na Segundona. Imaginem o susto! O inferno das zoações! A vergonha! A dor! A raiva! As violentas torcidas organizadas deixariam isso barato? Claro que não! Iam pixar e apedrejar a Gávea! Aliás, não só a sede do clube, mas as casas de seus dirigentes e seus carros! Iam exigir seu impeachment. Eles teriam suas carreiras destruídas pelo evento!
E o prejuízo financeiro então? Seria o pior de tudo! Mesmo que a cota de TV não diminuísse, a arrecadação das bilheterias certamente sim, pois a torcida revoltada não abraçaria o time nos estádios. Programa Sócio-torcedor em queda livre. E o contrato do multimilionário patrocínio da Adidas (350 mi em 10 anos), não poderia ser rescindido? E o da Peugeot? Sem os dois, não daria para pagar o parcelamento das dívidas. E sem isso a Caixa também iria embora, pois o clube perderia as CNDs. Resumindo: CAOS TOTAL.
Sem dúvidas, o Flamengo era o clube que teria mais a perder com um rebaixamento, ainda mais se fosse por pura inépcia da Diretoria. Sendo assim, o apetite de seus dirigentes por uma “solução emergencial” certamente seria maior. E quantos aos riscos? Certamente menor que o dos outros, pois provavelmente poderia contar com o interesse da Imprensa de que o clube que lhe dá mais mídia não fosse associado a uma empreitada sórdida. Quem sabe até se a Globo, desejosa de não ver os dois maiores do Rio dando ibope na Rede TV, pudesse ajudar adiantando alguma cota para a “transação”?
Com os prejuízos causados pelo rebaixamento em vista, vamos analisar agora o que Fla e Flu ganhariam comprando a Portuguesa e as alternativas escusas que eles tinham.
Recapitulando o que já foi escrito em artigo anterior deste blog (http://blogcoronelpaul.blogspot.com.br/2014/01/o-escandalo-do-brasileirao-quem-ganhou.html ) , o Flamengo que na 37º rodada já estava livre do rebaixamento, passou a correr um risco de 40% por ter escalado indevidamente André Santos. Como não jogaria mais, o time dependia inteiramente do que aconteceria nos jogos de domingo. Cairia se ocorresse dois dentre os seguintes resultados: vitória do Vasco, vitória do Flu ou Coritiba não derrotado. O risco era grande, pois apenas a vitória dos cruzmaltinos era pouco provável.
Se os dirigentes rubro-negros perceberam (ou foram avisados) dessa situação, certamente deve-lhes ter batido o desespero pela hecatombe que seria derrubarem o Fla por um erro primário. Nessa situação, se pensaram em apelar para expedientes escusos, teriam diante de si as seguintes possibilidades:
A- Mala branca para o Bahia vencer ou empatar com o Flu;
B- Mala branca para o SPFC vencer o Coxa;
C- Mala branca para o Atlético-PR vencer ou empatar com o Vasco;
D- Mala preta para que os juízes das partidas de Flu, Vasco e Coxa garantissem os resultados que interessavam ao Flamengo;
E- Fazer com que um clube que estivesse atrás na tabela também perdesse pontos no STJD.
Vamos analisar cada uma dessas possibilidades:
As opções utilizando malas brancas (A,B,C) são sempre as mais interessantes, pois tem baixo risco.
Mas se na noite de sábado o Flamengo pensou em oferecer uma mala dessas ao Bahia, deve ter achado que alguém tinha chegado antes (Vasco? Coritiba?). Ao invés do time da Boa Terra estar relaxado por já no domingo anterior ter escapado do rebaixamento, desde o início da semana os noticiários davam conta que ele estava extremamente motivado para a partida contra o Flu. Sua Diretoria até fez promoção para encher o estádio de Pituaçu, inclusive diminuindo o número de ingressos disponíveis para os tricolores cariocas (http://globoesporte.globo.com/ba/noticia/2013/12/casa-cheia-fonte-nova-contabiliza-mais-de-34-mil-ingressos-vendidos.html).
Seria o caso então do Fla apenas oferecer um reforço para o “bicho” dos jogadores baianos. Isso melhoraria as chances rubro-negras, mas talvez nem tanto, pois, pelo menos no papel, o time do Flu era superior.
De fato, quem assistiu à batalha Bahia x Fluminense percebeu que os cariocas venceram, mas tiveram de suar sangue para virar o jogo contra os baianos, dentro de um caldeirão lotado e que tremia ao coro de “ÃO, ÃO, ÃO, SEGUNDA DIVISÃO”.
Já a mala branca para o São Paulo parecia mais difícil. Não só o agrado teria de ser muito maior para motivar um clube grande, como, ao que parece, os paulistas tinham interesse na queda do Flu. Por que? Porque se o Tricolor carioca caísse, provavelmente seus principais jogadores não iriam querer disputar a Segundona. A liquidação que ocorreria nas Laranjeiras seria uma boa oportunidade de reforçar o sofrível ataque do Morumbi. De fato, o SPFC foi o primeiro abutre a lançar-se sobre a carcaça do supostamente rebaixado Fluminense. O defunto ainda nem havia esfriado e já no dia 10/12 (portanto antes da reviravolta na tabela) a mídia anunciava que o São Paulo vinha com tudo para levar Sobis (http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2013/12/sao-paulo-quer-rafael-sobis-e-vai-procurar-o-fluminense-para-negociar.html).
Quem duvida disso, não assistiu a fácil vitória do fraquíssimo Coritiba sobre um indolente SPFC em pleno Morumbi, garantida com um gol ainda no primeiro tempo.
Já quanto ao jogo Atlético-PR x Vasco, a preocupação era menor. O clube paranaense era o mandante e claramente jogava mais que os cruzmaltinos. Além disso, estava extremamente motivado a vencer, pois precisava do resultado para garantir-se na fase de grupos da Libertadores. Nesse caso, a mala branca era até desnecessária.
Analisando a situação, os dirigentes rubro-negros chegariam à conclusão de que a mala branca apenas poderia diminuir o risco do Flu vencer. Sendo assim, a mala preta seria uma opção interessante para reforçar mais suas chances (opção D).
Oferecer mala preta a árbitros pode ser considerada uma alternativa de risco médio, mas só se o corruptor já fez negócio anteriormente com o juiz ou tem informação segura de que ele aceita suborno. Se não o risco é altíssimo, pois o clube pode acabar denunciado. No caso, não pesavam suspeitas anteriores sobre os árbitros que atuariam nos jogos de Flu, Vasco e Coritiba, logo não dava para supor que eles jogassem no time dos corruptos.
De fato, ao que parece, o recurso da mala preta não foi utilizado na 38ª rodada, pois nas referidas partidas não houve erros de arbitragem que chamassem atenção. A única suspeita que se pode levantar é contra o árbitro que apitou Atlético-PR x Vasco, pois sua decisão de não interromper a partida após a batalha campal nas arquibancadas se revelou prejudicial ao Cruzmaltino. Se o jogo fosse adiado, possivelmente ficaria para depois de estourar o caso Heverton, o que seria péssimo para o Flamengo.
Pelo que foi visto até aqui, malas coloridas adiantariam muito pouca para amenizar a enrascada em que o clube da Gávea se meteu estupidamente. Restava arrumar um boi de piranha para ser devorado pelo STJD na frente do Flamengo (opção E).
Aos que pensam que esse recurso desesperado é absurdo demais para ser cogitado, saibam que isso já aconteceu antes. Sim, no distante ano de 1968, o Palmeiras, que corria risco de cair para a Segundona do Paulistão, pagou à Ponte Preta para que escalasse um jogador irregular. O mais interessante é que essa história escabrosa é contada com riqueza de detalhes num post de 2012 de Juca Kfuri (http://blogdojuca.uol.com.br/2012/02/a-historia-de-uma-marmelada-documentada/). Vejam que é o mesmo que disse que acreditar que o Fla comprou a Lusa era como crer em Papai Noel, mas isso é outra história...
Voltando ao gabinete de Bandeira de Melo, se no sábado à noite os dirigentes estavam estudando todas as opções subterrâneas para salvar o Fla, deviam estar debruçados sobre a tabela. Considerando a iminente perda de pontos do seu time, tinham diante de si a seguinte situação:
Bahia- 48
Inter-47
Portuguesa-47
Criciúma-46
Flamengo-45
Coritiba-45
Vasco-44
Fluminense-43
Internacional, Criciúma, Coritiba, Vasco e Fluminense tinham jogadores suspensos para a última rodada, mas todos por acúmulo de cartões amarelos ou por expulsão. Ou seja, era virtualmente impossível que qualquer desses clubes errasse de maneira tão bizarra colocando um daqueles atletas em campo.
Restava a Portuguesa, que teve o jogador Heverton suspenso na mesma sessão do tribunal que julgou André Santos. Sendo assim, somente a Portuguesa poderia cometer um erro semelhante ao do Flamengo. Se isso acontecesse, as chances rubro-negras de cair abaixariam para apenas 7%. O time só cairia agora se Flu e Vasco ganhassem e Coritiba não perdesse. Como o Vasco perdeu, o time da Gávea se salvou por pouco.
Uma dificuldade apontada para que o Flamengo tenha decidido corromper a Portuguesa é o pouquíssimo espaço de tempo que teve para isso: entre a noite de sábado e a tarde de domingo. De fato, esse empecilho existia e tem sido utilizado como principal argumento em defesa do Flamengo, pois dizem que o Fluminense teria muito mais tempo para essa negociação. Em tese, isso é verdade, mas como já demonstrei em artigo anterior (http://blogcoronelpaul.blogspot.com.br/2014/02/o-escandalo-do-brasileirao-sobre-fatos.html ), é altamente improvável que a Lusa tenha sido comprada antes do julgamento de Heverton, na sexta 06/12. Então se o tempo para um acerto era reduzido, seria necessário que o corruptor tivesse laços anteriores com a Lusa que permitissem a negociação em tempo recorde.
Sabe-se que o Flamengo os tinha, como evidenciou declaração de Candinho, um dos diretores da Portuguesa, quando do empréstimo de Muralha a seu time: “O Flamengo é um antigo parceiro nosso” (http://blogcoronelpaul.blogspot.com.br/2014/02/uma-concentracao-de-controversias-o.html). Alguns dirão: “que absurdo, uma negociação de empréstimo não é indício de laço escuso entre clubes!”. É verdade, mas o que chama a atenção não é o negócio em si, mas a afirmação que a parceria era antiga.
Mas se querem exemplo de negócio suspeito envolvendo os dois clubes, pode-se citar o jogo entre ambos pela 31ª rodada do Brasileirão 2013. Naquela ocasião, os dois times ainda corriam risco de rebaixamento, mas a Lusa cedeu seu mando de campo na partida. Ela ocorreu no Castelão, ao invés do Canindé. Estranho, pois sabe-se que sua torcida no Ceará é ainda mais diminuta frente à do “Mais Querido do Brasil”, seu concorrente direto contra o rebaixamento. Supostamente o negócio escuso foi proposto por uma empresa de eventos (Xaxá Produções) que remuneraria bem a Lusa, mas acabou dando-lhe um calote. 
Mas vamos agora ao Flu. Como já vimos antes, seu prejuízo com a queda não era tão arrasador quanto o do Fla, mas por dever de isonomia, vamos analisar os recursos escusos que o Tricolor tinha à sua disposição:
A- Mala branca para o Atlético-PR vencer ou empatar com o Vasco;
B- Mala branca para o SPFC vencer ou empatar com o Coxa;
C- Mala preta para que os juízes das partidas de Flu, Vasco e Coxa garantissem os resultados que lhe interessavam;
D- Mala preta para o Bahia entregar o jogo para o Flu;
E- Fazer com que um clube à frente na tabela perdesse pontos no STJD, de tal forma que pudesse ser ultrapassado com uma vitória do Flu.
Conforme analisamos antes, mala branca para o Atlético-PR (opção A) era desnecessário e, se o Flu a ofereceu ao SPFC (opção B),ela deve ter sido recusada.
A questão da mala preta para árbitros (opção C) também já foi discutida e, ao que parece, não foi usada nos derradeiros jogos do Brasileirão 2013.
Se o Flu chegou a oferecer mala preta para o Bahia (opção D), ao que parece o clube soteropolitano escolheu a opção mais segura: a mala branca de algum adversário (Coxa, Vasco ou Fla), pois veio com time e torcida babando para cima dos cariocas na última rodada.
Restava então a opção E: comprar um clube para que perdesse pontos no tapetão.
Já de cara esbarramos com algumas dificuldades:
- Fazer com que Portuguesa perdesse pontos melhoraria muito pouco as chances de rebaixamento do Flu (de 85% para 70%).
- Essa opção tinha altíssimo risco de ser descoberta, pois todos desconfiariam se o Flu fosse salvo porque alguém de outro clube cometeu um improvável erro de escalação. A imprensa e sua audiência bovina não iam deixar barato o clube, taxado de “rei do tapetão”, escapar ileso de mais uma Série B.
- O tempo de negociação era curtíssimo e não existem evidências que a diretoria do Flu ou da Unimed tivessem trânsito livre no Canindé, e vice-versa.
- Não é provável que o Flu estivesse atento ao que ocorreria no STJD na última semana do Brasileirão, pois não tinha nenhum atleta seu para ser julgado. Para haver a maracutaia, provavelmente a Lusa é que teria de se oferecer para salvar o Tricolor.
- Será que se o Flu decidiu comprar a Lusa, não percebeu que o Fla errou no sábado, o que já lhe garantia a mesma redução nas chances de rebaixamento, de 85% para 70%? Insistir no plano original só melhoraria suas chances para 67%, sem falar que o erro duplo (uma chance em cinco milhões de ocorrer) aumentaria seu risco de ser descoberto.
Prezados leitores, apesar das muitas evidências aqui descritas, todas elas fornecidas pela própria Imprensa, a mesma continua em colocar o Fluminense como maior suspeito de comprar a Portuguesa, enquanto o Flamengo nem é mencionado.
É fato que quase ninguém percebeu o benefício que o Flamengo teve com o erro da Lusa, pois quando estourou o imbróglio, o Fla caiu da 11ª para 16ª posição, ficando na beira do precipício, mas ainda fora da Z-4. Já o Fluminense, que jazia estatelado na 17ª posição, com o erro duplo foi ressuscitado, passando para 15º colocado.
O truque é bem conhecido pelos ilusionistas, que fazem movimentos espalhafatosos com o baralho para atrair a atenção da platéia enquanto sutilmente escondem a carta desejada na manga, bem debaixo de seu nariz.
E aí, vão continuar olhando para onde a Imprensa ilusionista quer que vocês olhem?
Um abraço.
Marcos Gomes.".

#flalusagate

Juntos Somos Fortes!

18 comentários:

  1. Tá desesperado mesmo hein Coronel? Tá feia a coisa para teu Flu e a Unimed / Banif

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    1. E pro Flamengo e a Portuguesa como andam as coisas ?

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    2. Para o Flamengo tudo tranquilo, apesar da injustiça cometida contra ele.
      Mas a VERDADE aparecerá e o seu time vai pagar a série B que deve. Ou mlelhor, as séries B.

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  2. Coronel, pelo andar da carruagem esse caso não terá solução e o promotor o arquivará, até um pacto para os clubes da série A não acatarem as decisões da Justiça Comum a Rede Globo já impôs à CBF e tenta impor aos clubes - Isso é legal ? - e pra terminar uma pergunta, se o Brasil fosse um país decente, quantos clubes de futebol, desses que se dizem grandes, estariam funcionando ? Pelo que eles devem e pela impossibilidade de pagar ou rolar suas dívidas, se eles fossem tratados como empresas, já teriam fechado as portas a muito tempo. A promiscuidade entre o futebol e a política explica muita coisa nesse caso também.

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    1. Pantoja, sei que a pergunta não foi pra mim, mas creio que se o futebol fosse tratado de maneira séria DESDE O INÍCIO, não haveria dívidas gigantescas como há hoje, os dirigentes não seriam os mesmos. E se você acha que a dívida do meu Flamengo é grande, saiba que a do Manchester United passa de R$1 bilhão. Tem um poder de captação de recursos maior, mas o Fla também está mostrando que pode sanar suas dívidas.

      Um abraço e SRN.

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    2. Rodrigo, e com o fair-play financeiro que será implantado na próxima temporada europeia como ficará a situação do Manchester United, Real Madrid e Barcelona , só para citar os maiores devedores ? Ou esse fair-play financeiro é só para inglês ver ? Quanto ao seu Flamengo, confesso que não sei os valores exatos da dívida, mas pelo que é divulgado, se somente as dívidas trabalhistas fossem pagas, com certeza o Flamengo teria que vender parte do seu patrimônio imobiliário para salda-las.

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    3. Pantoja
      Vc está super hiper mega mal informado.

      O FLAMENGO JÁ PAGOU 97 % DE SUA DÍVIDAS TRABALHISTAS.

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  3. O a quem possa interessar foi censurado ???

    https://www.blogger.com/blogin.g?blogspotURL=http://aqipossa.blogspot.com.br/

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  4. Coronel, mil desculpas pelo erro cometido há alguns minutos no meu penúltimo comentário. Acontece.

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  5. Coronel, o senhor poderia ser mais imparcial.

    Todos os clubes grandes, mas que foram rebaixados, foram abraçados por suas torcidas. O melhor exemplo que posso dar é o do Corinthians, cuja torcida é quase do tamanho da nossa. Não houve sangue nas ruas no ano seguinte ao do rebaixamento e ainda foram campeões mundiais. Mas com o Flamengo seria tudo diferente? Não, coronel. Nem a Adidas rescindiria o contrato, porque há a previsão de redução dos valores em caso de rebaixamento, somente. Como o senhor mesmo lembrou, a cota de TV não seria reduzida ao Flamengo, e não seria difícil arrumar outro patrocinador master.

    Em relação às malas que o senhor falou, somente Cruzeiro e Grêmio estavam garantidos na Libertadores, portanto não precisaria de mala branca para o Furacão querer vencer o Vasco e não perder a vaga pro Botafogo no saldo de gols, caso a Ponte Preta transformasse o G4 em G3. E as malas pretas para os jogos Bahia x Flu e SPFC x Coritiba deveriam estar vazias, porque os mandantes conseguiram perder em casa.

    Francamente nem parei pra ler o post inteiro. Já li absurdos demais.

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    1. Rodrigo , absurdo foi o erro do Flamengo e indecente foi o erro da Portuguesa. Uma simples consulta feita pelo advogado do Flamengo ao final do julgamento do dia 6 de dezembro evitaria esse imbróglio.

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  6. O Coronel ama demais o Fluminense para ter parcialidade no tratamento dado em seus editorias que acusam o Flamengo de todo tipo de armação.
    Espero que o assunto futebol não estrague seu ótimo blog com ótimas informações caso seu time tenha envolvimento comprovado com delitos extracampo. Um abraço.

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  7. Também nem consegui ler tudo... já beira a alucinação...
    mas mala branca paga pelo Flu pro Náutico foi citada no texto?
    Esta pode?

    Hipocrisia... a gente vê por aqui.

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    1. Você possui provas ? Não faça como a maioria dos jornalistas esportivos que divulgam fofocas como se fossem verdades absolutas e depois se escoram na liberdade de Imprensa, que possui limites, e na " Ética " da profissão que impede a divulgação das supostas fontes .

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  8. Coronel, URGENTE!

    Assista esse video até o fim e confira: Black Blocks são financiados por autoridades do PT e do PSOL para manifestações, dentre as quais uma contra o STJD em meio à torcida da Portuguesa.

    https://www.facebook.com/photo.php?v=458058194296179

    O Black Block conhecido por "Coringa" faz uma denúncia geral sobre financiamento do grupo ao qual pertence e exibe, no final do vídeo (7m45s) uma foto sua em manifestação contra o STJD em meio à torcida da Lusa.

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  9. Coronel, no YouTube, direto da conta do Coringa

    http://www.youtube.com/watch?v=6j895b5WN3I

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  10. Em tempo: a foto do black block Coringa na manifestação pró-Lusa e anti-STJD consta apenas no video publicado no Facebook.

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