JORNALISMO INVESTIGATIVO

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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

RIO: ISSO NÃO É PROTESTO, ISSO É DESORDEM



Prezados leitores, ontem estava programado um protesto no Centro do Rio de Janeiro contra o aumento das passagens de ônibus, mas ao invés de ser realizado um protesto organizado, ordeiro e pacífico, o que se viu foi mais um ato de desordem urbana.
Infelizmente, fomos para as ruas mas não aprendemos a protestar, pois o que tem prevalecido é a vontade de grupos de desordeiros que querem enfrentar a Polícia Militar, praticar a desordem e realizar atos de vandalismo.
Os brasileiros que ocupam as ruas não estão sabendo exercer o direito constitucional da livre manifestação do pensamento e estão se deixando conduzir por criminosos, eis a verdade.
Não existe opção para a realização de protestos, esses grupos não podem participar. 
Os mobilizados devem impedir a presença deles, caso contrário acabaram sempre sendo também alvo da repressão policial, isso é inevitável.

REVISTA VEJA 
06/02/2014 às 22:52 
Bandidos disfarçados de manifestantes promovem nova baderna no Rio; cinegrafista é gravemente ferido 
Cerca de mil pessoas decidiram protestar contra a correta decisão do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB-SP), de reajustar a tarifa de ônibus da cidade, de R$ 2,75 para R$ 3 a partir de 8 de fevereiro. Por incrível que pareça, a questão já tinha sido judicializada — e foi preciso que um tribunal decidisse que o prefeito poderia, ora vejam, exercer uma prerrogativa que é sua. Assim são os tempos…
O ato começou “pacífico”? Sim, claro!, porque não há como começar de outra maneira, não é? Mas atenção! A marcha, a passeata, já contava com a presença dos tais black blocs. E aí cabe a pergunta: desde quando esses caras vão para um protesto para ser… pacíficos? Todo mundo sempre sabe o que vai acontecer.
A polícia teve de intervir nas imediações da Central do Brasil, quando os vândalos começaram a botar para quebrar, dentro e fora da estação. E aí se deu o pior: um artefato explosivo atingiu um cinegrafista da TV Bandeirantes. Ele está internado em estado grave no Hospital Souza Aguiar. Desde os protestos de junho, jornalistas e cinegrafistas da chamada “grande imprensa” têm sido hostilizados pelos vândalos. Profissionais são obrigados a trabalhar com microfones e câmeras sem o logotipo dos respectivos veículos de comunicação. Muitos são obrigados a recorrer a celulares.
Aí leio no Globo:
“Representantes do Instituto de Defensores de Direitos Humanos, que acompanham as manifestações no Rio, dizem que pelo menos 20 pessoas foram detidas durante o ato no Centro. Elas foram encaminhadas para quatro delegacias (4ª, 5ª, 17ª e 19ª ). Um grupo de manifestantes derrubou tapumes de metal de uma obra na Rua Bento Ribeiro, nas imediações da Central do Brasil. Eles tentaram usar os tapumes como escudos e atacaram policiais do Batalhão de Choque jogando pedras. Muitos manifestantes correm pelas ruas com camisas escondendo o rosto. Vários fogueiras foram feitas no meio da rua. Pessoas que circulam na área procuram abrigos.” 
Entendi tudo. O Instituto dos Defensores dos Direitos Humanos estava lá, claro!, como sempre, para defender os “manifestantes”, não é assim? E quem defende a cidade da ação desses patriotas? 
 Quem jogou a bomba? Vejam esta sequência da Agência Globo. 



O único veículo que informa tratar-se de uma bomba caseira é o jornal O Globo. Os demais afirmam não saber a origem da dita-cuja. A qualidade da imagem não é a melhor possível, é verdade. Mas bombas de gás e de feito moral não provocam, em regra, ferimentos graves. Segundo um policial que viu a foto, a imagem não é compatível nem com bomba de gás nem com bomba de efeito moral. Até onde vai essa história? Bem, parece claro que, a esta altura, há pessoas determinadas a produzir cadáveres. Até que bandidos não sejam punidos pelos crimes que cometem contra pessoas e contra as cidades, esse troço vai prosperar. 
Por Reinaldo Azevedo"

Juntos Somos Fortes!

2 comentários:

  1. O pior são os partidos escondidos por de trás destes grupos. Bandeiras de PSTU, PSOL, entre outros estão sempre envolvidas nestas confusões, que com toda certeza esta sendo influenciada pela política. Vão para as ruas reclamar do preço, mas destroem patrimônio público. Será que entendem o significado de PÚBLICO ? Como se não bastasse ainda atingem um trabalhador honesto, que estava ali a mando da empresa para que trabalha.

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  2. A matéria deveria copmeçar assim: "Bandidos financiados pelo governo federal e infiltrados entre manifestantes promovem nova baderna no Rio; cinegrafista é gravemente ferido "

    O governo federal (leia-se PT) tem o mau hábito de financiar bandidos, também por via da Caixa Econômica Federal,

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