JORNALISMO INVESTIGATIVO

JORNALISMO INVESTIGATIVO
Comunique ao organizador qualquer conteúdo impróprio ou ofensivo

sexta-feira, 18 de maio de 2012

SÉRGIO CABRAL É DELES!


Prezados leitores, bom dia!
O Brasil se desmoraliza por completo na CPMI do Cachoeira.
Ontem, o SBT flagrou uma troca de mensagens entre Vacarezza (PT) e Sérgio Cabral (PMDB) que revela algo que todos já sabiam: Cabral é deles!
REVISTA VEJA:
Blog do Reinaldo Azevedo. 
18/05/2012 às 6:31 hs.
Vaccarezza para Cabral: “A relação com o PMDB vai azedar na CPI. Mas não se preocupe, você é nosso, e nós somos teu” E a reportagem do SBT, vejam só, flagrou o que parece ser o mais significativo evento, até agora, da CPI do Cachoeira. O deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), ex-líder do governo na Câmara, envia uma mensagem de texto pelo celular para o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). O petista tranquiliza o peemedebista: “A relação com o PMDB vai azedar na CPI. Mas não se preocupe, você é nosso, e nós somos teu [sic]“. Segue o vídeo da reportagem.

 
Juntos Somos Fortes!

Um comentário:

  1. Vaccarezza promete blindar Sérgio Cabral na CPI do Cachoeira
    Por Paulo Celso Pereira (paulo.celso@bsb.oglobo.com.br | Agência O Globo – 10 horas atrás.

    BRASÍLIA - O ex-líder do governo na Câmara Cândido Vaccarezza (PT-SP) foi flagrado nesta quinta-feira trocando mensagens de texto com o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, nas quais prometia que o PT vai assegurar a proteção do governador na CPI do Cachoeira. Em imagem exibida à noite no Jornal do SBT, Vaccarezza envia uma mensagem de texto dizendo que Cabral não precisava se preocupar, apesar das arestas entre seus partidos: "A relação com o PMDB vai azedar na CPI, mas não se preocupe, você é nosso e nós somos teu (sic)", disse no texto.

    Leia também:
    Membros da CPI admitem não ouvir todos convocados
    Guerra diz que CPI 'não tem a menor chance de avançar'
    Stepan diz que pedir empréstimo a Cachoeira não foi crime

    Vaccarezza foi o principal defensor de que o requerimento que determinava a quebra de sigilo fiscal, bancário e telefônico da construtora Delta se ativesse às subsidiárias dela no em Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A oposição queria que os sigilos da matriz, que fica no Rio de Janeiro, e das subsidiárias de outros estados também fossem quebrados.
    - Não estamos fazendo devassa, mas muitos aqui querem devassa. A CPI não pode se transformar numa casa de espetáculo ou de devassa - criticou o deputado durante a sessão, para completar dando o tom da blindagem. - Se tiver superfaturamento em uma obra ou outra, não é competência desta CPI.
    A Delta se tornou uma das grandes construtoras do país justamente após firmar grandes contratos no Rio. hoje, durante toda a discussão do requerimento que tratava do sigilo da construtora, Vaccarezza manteve-se sentado entre os deputados fluminenses Leonardo Picciani (PMDB) e Filipe Pereira (PSC) - principais aliados de Cabral no colegiado - debatendo que condução dar à votação. Em vários momentos, o petista levantou-se e foi à mesa diretora para conversar com o relator Odair Cunha (PT-MG). No fim da sessão, foi o relator quem negou a possibilidade de se ampliar a quebra de sigilo.
    Procurado depois da revelação da troca de mensagem, o deputado Vaccarezza não foi encontrado. A assessoria do governador Sérgio Cabral afirmou que ele não quis comentar as informações.

    ResponderExcluir

Exerça a sua liberdade de expressão com consciência. Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste blog.