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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

RIO: ARRASTÕES DA PACIFICAÇÃO E BANDIDO PAGA CONTAS

Prezados leitores, bandido tem família e paga contas.
Se um criminoso perde espaço em uma atividade criminosa, infelizmente, ele não busca um emprego no mercado formal, para o qual ele não está qualificado, ele continua buscando dinheiro de forma ilícita.
O bandido precisa de dinheiro, eis a verdade.
Encurralado ele migra para outra atividade ou segue para outro local onde exercerá a atividade habitual.
Em apertada síntese, o criminoso que trabalha no comércio de drogas ao ver a sua comunidade ocupada por uma UPP, passa a ter as seguintes opções:
- permanece trabalhando no tráfico da comunidade, o tráfico que muda a localização das bocas de fumo. Algo como mudar de setor dentro da empresa.
- permanece na comunidade mas parte para ações criminosas nas ruas, mudando de ramo, por assim dizer.
- migra para outra comunidade onde continuará trabalhando no comércio de drogas ilícita. Uma mudança de agência na organização.
Bandido não vira trabalhador da noite para o dia, ele tem contas para pagar e família para sustentar.
Isso vale para a função mais elevada na hierarquia do movimento da comunidade até a da base da pirâmide.
A partir desse raciocínio simples, procure entender o que está acontecendo no Rio de Janeiro e se for capaz, responda a pergunta que ninguém responde:
- Que "pacificação" é essa que o governo e a grande imprensa inventaram no Rio?


Agência: O Globo

O GLOBO 
Onda de furtos volta a assustar banhistas na orla da Zona Sul 
Polícia Militar diz que 15 pessoas foram detidas, mas nega arrastões 
Ao menos duas tentativas de arrastão geraram correria no Arpoador 
Célia Costa (Email · Facebook · Twitter) 
Isabela Bastos, da coluna Gente Boa (Email) 
Fábio Teixeira (Email) 
Renata Leite (Email) 
Publicado: 20/11/13 
RIO - Banhistas voltaram a sofrer com a violência na orla da Zona Sul da cidade nesta quarta-feira. Pelo menos duas tentativas de arrastão na Praia do Arpoador provocaram correria, deixando muita gente assustada. Durante a tarde, duas turistas da Argentina foram atacadas por criminosos. Pela manhã, a vítima foi uma colombiana. Segundo o comandante do 23º BPM (Leblon), tenente-coronel Luiz Octávio, 15 pessoas foram detidas, a maioria por furto na orla. Entre elas estão dois homens que haviam furtado o celular da turista da Colômbia. A PM, no entanto, nega os arrastões. 
Na tarde desta quarta-feira, uma das vítimas foi a argentina Júlia Acuña, de 26 anos. Ela chegou ao Rio nesta quarta e como está hospedada em um hotel na Avenida Vieira Souto, em Ipanema, caminhou pela areia até o Arpoador. Já na altura do Parque Garota de Ipanema, foi abordada por assaltantes, que tentaram levar sua bolsa. Como ela não largou o pertence, foi golpeada no rosto, causando sangramento do supercílio. Os agressores só conseguiram levar o cordão da mãe da vítima, Patrícia Acuña, que a acompanhava. Elas foram levadas por guardas municipais para o Posto 7, na orla de Ipanema, onde Júlia permaneceu enquanto sua mãe foi buscar um táxi para levá-la de volta ao hotel. 
- Ela está muito assustada. Vamos ficar mais quatro dias aqui no Rio, mas à praia não voltamos mais - disse Patrícia, que afirmou ainda que não irá registrar queixa na delegacia. 
Por volta das 14h30m, houve tumulto e correria por causa de dois furtos. Após cometerem os crimes, os jovens saíram do Arpoador e correram em direção ao Hotel Fasano. 
Pela manhã, a confusão no Arpoador começou depois de uma colombiana ter sido furtada. Guardas municipais detiveram dois suspeitos, que foram encaminhados para a Delegacia Especial de Atendimento ao Turista (Deat). 
De acordo com a assessoria de imprensa da GM-Rio, banhistas vêm relatando a ocorrência de diversos roubos na praia nesta quarta-feira. No Leblon, dois casais contaram ações criminosas têm sido realizados no trecho em frente à Avenida Afrânio de Melo Franco. Bandidos estariam roubando cordões e celulares dos banhistas e correndo para as ruas internas do bairro.(Leia mais)
Juntos Somos Fores!

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