Prezados leitores, no dia 14 de maio de 2014, a imprensa noticiou que o Ministério Público, após 5 (cinco) anos de investigação, denunciou o Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, o delegado de Polícia Federal José Mariano BELTRAME pela prática de improbidade administrativa e de superfaturamento dos contratos de terceirização de compra, de gestão e de manutenção preventiva de parte da frota operacional da Polícia Militar.
O caso é tão grave que o Ministério Público cobra a devolução de R$ 134 milhões e a perda da função pública do delegado Beltrame.
Diante desses fatos gravíssimos o que se impunha de imediato:
O Secretário Beltrame solicitar exoneração.
Caso Beltrame não solicitasse, o governador Pezão deveria exonerá-lo.
Não aconteceu nem uma coisa, nem outra.
O governador Pezão "esqueceu" que o Secretário de Segurança é o "chefe" da Polícia Militar e da Polícia Civil, instituições policiais baseadas na hierarquia e na disciplina.
Obviamente, o "chefe" é o exemplo para os Policiais Militares e Civis, portanto, não podemos aceitar que o Secretário de Segurança seja alguém acusado de crimes contra o dinheiro público, nosso dinheiro.
A vontade de Beltrame de não deixar o cargo e a inércia do governador Pezão construíram uma situação absurda e insustentável em termos de valores éticos e morais.
Urge que Beltrame peça exoneração ou que Pezão o exonere.
Os Coronéis e os Delegados devem se posicionar, afinal, se fosse um deles o acusado, seria exonerado de imediato por Betrame.
O governador Pezão está maculando a hierarquia e a disciplina nas Polícias Militar e Civil, dando um péssimo exemplo para os Policiais Civis e Militares.
Juntos Somos Fortes!
JÁ QUE OS POLICIAIS SÃO VÍTIMAS DESSES HIPÓCRITAS, QUE USAM A POLICIA PARA SE PROMOVER DIANTE DA IMPRENSA, O MINISTÉRIO PÚBLICO, DEVERIA MANDAR O SECRETÁRIO DIVIDIR COM OS POLICIAIS ESSE DINHEIRO.
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