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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

PRISÃO DE CABRAL E ADRIANA - A CASA CAIU DE VEZ! SURGIU O PRIMEIRO DELATOR




Prezados leitores, a casa do casal Sérgio Cabral e Adriana Ancelmo parece ter caído de vez.
A denúncia do site "O Antagonista" sobre a movimentação para colocá-los em liberdade antes do Natal, parece que não irá se concretizar, caso a delação premiada seja efetivada.
Salvo melhor juízo, a melhor saída para o casal parece ser a tentativa de também efetuarem delações, fazendo ruir todo o mundo político do Rio de Janeiro e parte do mundo político de Brasília.

"Jornal O Dia
Justiça e Cidadania
Adriana Cruz
PUBLICADO EM 08.12.2016 - 11:40 
Operação Calicute tem primeiro delator 
Wagner Jordão propõe a delação premiada à força-tarefa, à Polícia Federal e ao Ministério Público. Preso, ele é apontado como operador da propina sobre os valores contratados com a Secretaria de Obras no governo de Sérgio Cabral 
Apontado como operador do esquema de propina na gestão do ex-governador Sérgio Cabral, Wagner Jordão Garcia é o primeiro preso na Operação Calicute a negociar a delação premiada com a Força-Tarefa, Polícia Federal e Ministério Público. A propina, batizada como ‘Taxa de Oxigênio’, seria de 1% dos valores dos empreendimentos contratados pelas empreiteiras, na Secretaria Estadual de Obras. Jordão foi denunciado à 7ª Vara Federal Criminal pelos crimes de lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa com outros 12 acusados, entre eles Cabral e a ex-primeira-dama Adriana Ancelmo, ambos presos no Complexo de Gericinó, por desvios de R$ 224 milhões dos cofres públicos. 
Jordão era homem de confiança do ex-secretário de Obras, Hudson Braga — preso —, para o recebimento do dinheiro ilícito em envelopes chamados de ‘projetos’. Em depoimento à Polícia Federal, ele revelou que representantes de empreiteiras, como Alberto Quintaes, da Andrade Gutierrez e Rodolfo Mantuano, da Carioca Engenharia, foram apresentados por Braga. Os pagamentos muitas vezes eram feitos no antigo prédio do Banerjão, no Centro. Por telefone, os representantes das empresas chamavam ‘vamos tomar um café’. Era a senha para receber fortunas entregues a Braga. Só de 2008 a 2011, Jordão recebeu R$ 1,8 milhão. Na conta dele, foram depositados em espécie R$3,7 milhões, de 2009 a 2016 (Leiam mais)". 

Juntos Somos Fortes!

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