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segunda-feira, 26 de junho de 2017

PORTUGUESA FOI ELIMINADA DO BRASILEIRO DA SÉRIE D DE 2018 - DIRIGENTES E TORCIDA TÊM RESPONSABILIDADE?

Prezados leitores, ontem recebemos de um amigo que participa da mobilização sobre a investigação dos fatos insólitos que ocorreram na última rodada do Brasileirão 2013, a notícia sobre a eliminação da Portuguesa do Brasileirão 2017 - Série D, o que a priori retira o clube da série D do ano que vem.
Eis a matéria jornalística:

"Portuguesa perde para Desportiva, está eliminada da Série D e dá adeus ao Brasileiro





ESPN.com.br
Publicado em 25/06/2017, 19:43
Atualizado em 25/06/2017, 21:06
A Portuguesa vive o pior momento de sua história. A equipe paulista se despediu das divisões nacionais com a derrota na Série D do Campeonato Brasileiro por 1 a 0 para a Desportiva Ferroviária-ES, neste domingo. 
(...) 
A Desportiva-ES somou 8 pontos e ficou na segunda posição, mas não se classificou. Bangu na terceira colocação (8) e Portuguesa (7) também estão eliminados. 
Desde que foi rebaixada no final de 2013 nos tribunais após o polêmico caso Héverton, quando o meia foi escalado de forma irregular na última rodada do Campeonato Brasileiro da Série A, a equipe paulista sofreu rebaixamentos sucessivos. 
Como está na Série A 2 do Campeonato Paulista, a esperança da Portuguesa de voltar ao cenário nacional reside agora na Copa Paulista, que começará no final do mês de junho e dará uma vaga na Série D do ano que vem ao campeão (Leiam mais)".

Hoje é de domínio público que diante dos resultados ocorridos em campo na última rodada do Brasileirão 2013 (7 e 8 de dezembro), a Portuguesa acabou salvando o Flamengo do rebaixamento, repetindo no domingo o erro que o clube da Gávea tinha cometido no sábado.
Todos sabem que se Héverton não fosse escalado o rebaixado seria o Flamengo, como a classificação oficial demonstra de forma inquestionável.
O Ministério Público investigou através do GAECO os fatos e optou pelo arquivamento inconclusivo dos autos, algo que estamos tentando reverter, como explicamos em artigos e vídeos.
A nossa luta pela verdade já dura três anos e meio.
Ela começou logo após os ataques ao Fluminense e envolveu um grupo de torcedores de diferentes clubes, a maioria tricolores, o que é fácil de entender pois o clube estava sendo acusado pela imprensa de ter prejudicado a Portuguesa, fato inteiramente descartado atualmente.
Por sua vez, infelizmente, a torcida da Portuguesa não se mobilizou em defender seu clube como devia.
Raros foram os torcedores que fizeram contato com os integrantes da mobilização para unir esforços na busca da verdade.
Além disso, os dirigentes também não ingressaram no movimento pela verdade.
Nós sempre consideramos a acomodação dos dirigentes e da torcida da Portuguesa inexplicáveis.
Tão inexplicáveis quanto o fato da imprensa não ter noticiado nos dias 7 (após o jogo) e 8 (antes dos jogos) que André Santos (Flamengo) jogou irregularmente no dia 7 e que o clube perderia 4 pontos.
Ninguém pode sustentar argumentação no "SE", mas talvez SE os torcedores da Portuguesa tivessem entrado na luta e pressionado a imprensa paulista na busca de respostas e cobrassem do Ministério Público de São Paulo uma investigação ampla, geral e irrestrita, a situação da Portuguesa fosse outra.
Nós ficaremos sem resposta se a ação da torcida e dos dirigentes teria efetividade na defesa da Portuguesa, mas fica a lição no sentido de que a inércia certamente não ajudou em nada ao simpático clube paulista.

Juntos Somos Fortes!

Um comentário:

  1. Samuel contra o Bahia26 de junho de 2017 às 22:02

    Coronel Paúl, acho que é porque os lusitanos formam um grupo unido e que se protege em todas as ocasiões: no clube, nos negócios e nas tramoias.
    A Portuguesa tem poucos torcedores, pois é um time sem títulos ou craques, e suas crianças dificilmente escolhem a Lusa pra torcer. Não querem ser sacaneadas pelos colegas na escola e acabam preferindo os quatro grandes de São Paulo.
    Por não crescer, é uma torcida que caminha para a extinção e, dos poucos que restam, muitos deles são sócios uns dos outros, em negócios, empreendimentos, empréstimos, avais e negociatas.
    Acredito que eles não reclamam do que aconteceu no caso André Santos, porque sabem que, se a coisa feder mesmo no Canindé, vai sobrar pra algum amigo ou até parente.
    Por esse motivo eles só abrem a boca nas passeatas, gritando as palavras de ordem que a Flapress ensina pra eles.

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