JORNALISMO INVESTIGATIVO

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quinta-feira, 31 de agosto de 2017

NÃO EXISTE GUERRA NO RIO! ISSO PARA O EXÉRCITO BRASILEIRO...



Prezados leitores, inúmeras vezes expressei minha opinião sobre a responsabilidade das Forças Armadas na retomada e na ocupação das comunidades carentes que hoje estão em poder de criminosos que usam essas partes do território nacional como homizio e base de operações.
Tenho frisado que a retomada e a ocupação não são missões de polícia ostensiva, conforme o texto constitucional.
Hoje o Jornal Extra publica matéria onde consta que o Exército não considera que exista uma guerra no Rio de Janeiro.
Salvo engano, o discurso sobre a inexistência de um "inimigo" não merece prosperar diante da realidade, onde esses grupos dominam as comunidades e exercem monopólios estatais que devem ser recuperados pelo governo federal. 
A Polícia Militar cabem o policiamento ostensivo e a preservação da ordem e não incursionar nestes territórios inimigos. 
Leiam e opinem.

"Jornal Extra
31/08/17 06:00 Atualizado em 31/08/17 07:56 
Para Exército, não há guerra no Rio, mas vídeo do governo mostra tanques em favelas 
Um mês após o início da atuação das Forças Armadas no Rio, o porta-voz da operação, coronel Roberto Itamar Cardoso Plump, diz que há um “estado de normalidade democrática e jurídica” no Rio de Janeiro e não uma guerra, termo usado por moradores que vivem em situações de risco para definir o clima de medo. O discurso de normalidade e paz contradiz um vídeo institucional divulgado pela Presidência da República para promover a atuação dos militares no Rio. 
O filme tem um minuto e trata a cidade de forma desigual. Vinte e quatro segundos são gastos para mostrar uma cidade maravilhosa, exaltar as belezas de pontos turísticos e mostrar um balneário seguro e pacífico. As áreas mais pobres da cidade ocupam seis segundos da produção, com cenas de militares entrando em favelas com armas e tanques de guerra, reforçando o preconceito contra as comunidades carentes e sugerindo que a solução ali é o combate da guerra. 
No vídeo, aparecem quatro pontos turísticos — Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Arcos da Lapa e orlas de Ipanema e Leblon — e em nenhum deles homens das Forças Armadas aparecem fazendo patrulhamento. Os militares estão, exclusivamente, dentro das comunidades — apesar de, na prática, atuarem apenas no entorno. O vídeo é uma peça publicitária que foi transmitida em aeroportos para ser assistida por turistas a caminho do Rio. 
Para Itamar, a situação do Rio não se encaixa no que chama de “guerra militar” porque não há lados opostos se enfrentando, “com mortes indiscriminadas”. 
- Numa guerra, dois lados inimigos se enfrentam com mortes indiscriminadas. Na guerra, existe a figura do inimigo. Aqui não há esse inimigo. Nem os criminosos são inimigos. São pessoas que estão fora da lei e que os órgãos de segurança têm dever constitucional de prender para que sejam julgados. As polícias Civil e Militar, quando vão cumprir mandados, vão cumprir a lei. Na guerra, aconteceria uma devastação - diz Itamar (Leiam mais)". 

Juntos Somos Fortes!

4 comentários:

  1. O cabo do EB que foi assassinado a tiro na favela da maré(vila do joão) quando de serviço e fardado, não foi morto por seus inimigos ? Guerra ele até pode achar que não há; pois não tem declaração formal assinada por ninguém. Mas daí a achar que não existem inimigos, é estar fora da realidade, porque eles matam sim de forma indiscriminada

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  2. O que fazer? Até as FFAA adotaram o discurso lengalenga dos políticos para não terem de largar a posição confortável em que seus gestores vivem. Parece que é muito mais fácil negar a existência de um problema a ter que reconhecê-lo e ficar obrigado a se envolver com sua difícil solução, o que pode trazer consequências inclusive desmoralizantes.

    Sgt Foxtrot

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  3. Fico pasmo e estarrecido!!!
    A Belicuosidade das "Comunidades Carentes" realmente não pertencem à moradores...
    O Policial Militar em sua formação assume a função de mediador de conflito...porq digo isto...?
    Há conflito entre moradores e os Narcotraficantes nestes locais?
    Então o que a PMERJ ( UPPs) estão fazendo neste local?
    O que poderia fazer o Exército?
    Precisamos somente de investigação, busca e captura da forma Constitucional de Combabate ao Tráfico internacional de drogas, prostituição infantil com apologia ào crime, venda indiscriminada de drogas nos chamados " BAILES DE FAVELA"...
    Há isso tudo e muito mais...uma ocupação daria liberdade de ação para as Forças investigativas...
    OS MORADORES DE COMUNIDADES SÃO CONIVENTES E UMA ESPÉCIE DE DEPENDENTES, POIS OS TRAFICANTES SÃO OS VERDADEIROS ROBIN WODDs QUE FAZEM O PAPEL DA PREFEITURA E DO ESTADO, OS TRAFICANTES VÃO AONDE O ESTADO NÃO VAI...NA MISÉRIA DA FAVELA..FAZENDO ESSA MISÉRIA VIRAR UM LUXO À CUSTA DE INTIMIDAÇÃO E MEDO ...
    E AS UPPS ( PRINCIPAMENTE NAS COMUNIDADES DO SUBÚRBIO) ASSIMILARAM ESSA INTIMIDAÇÃO AOS MORADORES , POIS TAMBÉM NESTES LOCAIS , O SERVIDOR É ABANDONADO PELO ESTADO...
    ESSA É A VERDADE SOBRE A "GUERRA"!!!

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  4. EXISTE UM PLANO COMUNISTA DE ENFRAQUECER AS NOSSAS FORÇAS ARMADAS E AUXILIARES, ESTÃO TENTANDO DESMORALIZAR A POLÍCIA MILITAR A MUITO TEMPO E AGORA CORTAM A VERBA DA DEFESA, ATÉ O MAIS CEGO SABE O QUE ACONTECE. SE NÃO REAGIRMOS LOGO A INTENTONA LOGRARÁ EM ÊXITO PARA NOSSOS VERDADEIROS INIMIGOS, JÁ INFILTRADOS NAS INSTITUIÇÕES. LEIAM MAIS NO CLARIM PATRIOTA NEWS NO FACE.

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